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Polícia Civil cumpre mandado na casa de suspeito pelo desaparecimento da ex-mulher em Divinópolis

Um mandado judicial foi cumprido pela Polícia Civil, nesta terça-feira (6), na casa do suspeito pelo desaparecimento de Karla Gonçalves Borges em Divinópolis. Na época do desaparecimento, em 2019, Karla matinha relacionamento com o suspeito que não teve a idade divulgada. Bombeiros do Batalhão Especializado de Belo Horizonte auxiliaram no cumprimento do mandado.

Na casa do suspeito, no Bairro Alvorada, foi feita uma avaliação do terreno em busca de possíveis provas que levem ao paradeiro da mulher. O G1 entrou em contato com a assessoria de comunicação da Polícia Civil, para saber se foi encontrada alguma evidência. Até a última atualização desta matéria não teve retorno. A família de Karla é de Nova Ponte, no Triângulo Mineiro. O pai dela esteve em Divinópolis para acompanhar os trabalhos da polícia. Prisão Na época em que Karla desapareceu, o companheiro dela foi preso preventivamente e solto semanas depois. Nesta terça, o advogado que representa o suspeito, Francisco Zico de Oliveira, informou à TV Integração que o cliente dele se encontra novamente preso. A prisão ocorreu há cerca de quatro meses. Entenda o caso De acordo com Luiz Carlos Gonçalves, pai de Karla, a mulher é a única filha de Luiz com a esposa. Ele acredita que o principal responsável pelo desaparecimento da filha é o companheiro dela. Em entrevista anterior a reportagem, Luiz disse que a filha vivia um relacionamento conturbado há três anos. "A dor é grande. Não aguento mais. Eu estou aqui em Divinópolis sem condições, sem poder, só procurando para ver se encontro a minha filha. E, até então, o cidadão está lá dentro da casa dele, de boa, e ele não avisa a gente, ele não comunica com nada, não pergunta por nada", relatou o pai de Karla, na época. Ainda na ocasião do desaparecimento, a família de Karla afirmou que ela brigou com o companheiro no dia em desapareceu. Segundo os pais, ela teria ligado para um amigo morador de Santo Antônio do Monte pedindo que ele a buscasse. Investigação Um inquérito chegou a ser enviado à justiça pela delegada da Polícia Civil a frente do caso na época, Maria Gorete Rios. Durante as investigações, a Polícia recebeu uma denúncia anônima informando que o corpo de Kátia estaria enterrado em uma área no Bairro Liberdade. Cães farejadores foram utilizados na ação, mas nada foi encontrado. Segundo relatou a delegada em ocasião passada, havia indícios de que a mulher estivesse viva.




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