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Divinópolis à beira de uma tragédia mundial – Audiência sobre lixo hospitalar revela dados assustado

Em 1987 o Brasil apareceu no noticiário internacional com uma das mais famosas tragédias do mundo, envolvendo lixo hospitalar. Uma peça utilizada em aparelhos de raio-x, repleta de um produto radioativo chamado de césio 137 foi encontrada e levada para a casa por um sucateiro, em Goiânia (GO). O objeto acabou contaminando centenas de pessoas e matando várias.

Em 2017, em Divinópolis, um cenário parecido favorece o surgimento de uma tragédia a qualquer momento. Um depósito clandestino de Lixo Hospitalar existente no Distrito Industrial , está abandonado há pelo menos quatro anos, sem nenhum tipo de segurança com fácil acesso para qualquer pessoa inclusive crianças e animais.

No local estão restos de materiais usados em tratamentos médicos, clínicas, laboratórios e até partes de corpo humano. São toneladas de material com alto risco de contaminação como seringas, sondas, objetos cortantes e outros itens. Laudo pericial feito em 2013 inclusive constatou que o lençol freático está contaminado e a preocupação é maior porque o depósito está acima da estação de tratamento de esgoto da COPASA. O material também favorece o surgimento de super bactérias e outras doenças.

Histórico

O galpão, onde seringas usadas, agulhas velhas, restos humanos e remédios vencidos foram acumulados, foi descoberto em março de 2013. A empresa que alugou o galpão, a Ressol, foi notificada e os responsáveis se comprometeram a retirar todo o material e dar encaminhamento correto para ele. Eles chegaram a enviar parte do material para Betim, onde a Via Solo, responsável pela coleta do lixo em Divinópolis, incinerava o resíduo hospitalar.

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