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Traficantes suspeitos de espalhar medo na população são presos em Mateus Leme

A Polícia Civil prendeu onze traficantes que coagiam e torturavam moradores de Mateus Leme, na região metropolitana de Belo Horizonte. Os decretos de morte eram dados pelos cabeças da organização caso algum morador agisse de modo que incomodasse algum criminoso.


Um dos casos que chocou o município foi um homem, de 49 anos, que teve, em janeiro, todos os dentes arrancados e foi torturado até a morte. A vítima teria se desentendido em um bar com um traficante e não sabia que o homem possuía envolvimento com o crime.


“O mais triste foi que o filho da vítima não esperou as investigações e fez justiça com as próprias mãos. Ele matou também com requintes de crueldade o homem que assassinou o pai dele", acrescentou o delegado Diego Nolasco.


Outro caso estarrecedor, de acordo com o delegado, foi quando um traficante fuzilou um homem porque ele teria urinado na rua e a namorada do criminoso teria visto a genitália do homem.


“O traficante foi até a casa desse homem e o fuzilou na frente da esposa e da filha. Tudo isso para mostrar a força, rigor e medo que eles faziam questão de evidenciar a qualquer pessoa que fizesse algo contra eles ou que os desagradassem", pontuou.


Três criminosos ainda à solta

Diego Nolasco ainda enfatizou que outros três criminosos ainda estão foragidos. Por isso, o delegado pede ajuda da população por meio do Disque Denúncia — 181.

“A sociedade tem que entender que os traficantes não impedem que furtos ou mortes não aconteçam na região. Os traficantes de forma agressiva mostram o seu poder com execuções violentas. Nós tivemos dificuldade de reunir provas, como imagens de câmeras de vigilância. As forças de segurança são capazes de combater a criminalidade e, por isso, a comunidade pode e deve nos auxiliar", disse o delegado.




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