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Sem vencer pós-título, Cruzeiro deve ter time alternativo contra o Novorizontino e foco total no CSA

O Cruzeiro conseguiu feitos incríveis na atual Série B, como ser o time que mais cedo conseguiu o acesso para a Série A e o título da competição. No entanto, após essas conquistas o time não venceu mais, sendo três derrotas seguidas. Para o próximo jogo, a Raposa deve ter time alternativo, mas para o último, contra o CSA, o foco é total, como se fosse uma final.

Depois de ter vencido a Ponte Preta por 4 a 1 no dia 28 de setembro e ter conquistado o título dois dias depois, sem entrar em campo, o Cruzeiro teve mais quatro jogos, todos sem vitória. No primeiro deles, contra o Ituano, no Mineirão, empate em 1 a 1. Depois, três derrotas seguidas: 3x1 contra o Sport, 1 a 0 para o Vila Nova e 1 a 0 para o Guarani, sendo que a derrota para o Bugre tirou a invencibilidade da Raposa como mandante.

Para o próximo jogo, nesta quinta-feira contra o Novorizontino, Pezzolano deve mandar um time alternativo ao campo. O treinador já não conta com quatro jogadores suspensos: Rafael Cabral, Filipe Machado, Daniel Jr e Edu, e deve poupar outros atletas que atuaram muito durante o ano: “capaz de jogar alguns meninos que queremos ver”, afirmou Pezzolano após o jogo contra o Guarani. Nesta quinta, o Cruzeiro terá, por exemplo, a estreia do goleiro Gabriel Mesquita, que era o único do plantel principal sem ainda ter atuado com a camisa celeste em 2022.

O time alternativo contra o Novorizontino também demonstra foco total do Cruzeiro no último jogo do ano, contra o CSA, no Mineirão. A partida vai ser de pura festa para a Raposa, que receberá enfim a taça de campeão da Série B, mas ela também pode marcar o fim da “maldição” contra os alagoanos. Em 2019, o Cruzeiro precisava desesperadamente vencer para tentar fugir da queda para a Série B, mas foi derrotado pelo CSA, no Mineirão, com direito a pênalti perdido por Thiago Neves, que depois do jogo teve áudio viralizado, lembrado até hoje como motivo de zoação e já usado até em comemoração de gol do time azul de Alagoas. São sete jogos sem vitórias cruzeirenses no confronto, e o jogo pode marcar não só o fim da “maldição” como pode decretar o rebaixamento do CSA para a Série C.


“A torcida tem que ficar tranquila que no último jogo vamos estar todos juntos e vamos ganhar esse jogo. No último jogo, vamos jogar uma final aqui dentro, porque merecem terminar ganhando, merecem levantar a taça com um resultado positivo”, afirmou Pezzolano, que demonstrou entender a importância da partida por todo o contexto histórico recente entre os clubes.





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