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Marinha e Prefeitura de Capitólio intensificam fiscalizações para evitar aglomerações na região

A Marinha do Brasil e a Prefeitura de Capitólio estão intensificando ações para conter aglomerações em imóveis, barcos e lanchas no Lago de Furnas, para assim conter o avanço da Covid-19 na região. Além disso, um projeto de lei do Executivo enviado à Câmara pretende aumentar de R$ 10 mil para R$ 50 mil, a multa aos responsáveis por descumprirem as normas do decreto em vigência.

Em Capitólio, o turismo é uma das principais fontes de renda do Executivo e é um dos portais de entrada para os visitantes no Balneário de Furnas. Diante disso, uma das atividades indispensáveis para economia da cidade é o aluguel de casas para temporada. Desde o início da pandemia, as festas e aglomerações que ocorrem nestes imóveis, nos fins de semana, são alvo da fiscalização da Vigilância Sanitária.


Projeto de lei

Para fechar ainda mais o cerco, um projeto do Executivo enviado à Câmara de Vereadores prevê o aumento de R$ 10 mil para R$ 50 mil o valor das multas aplicadas aos responsáveis pelo descumprimento das normas do decreto em vigência. O projeto ainda será votado pelos parlamentares.

De acordo com o prefeito, um dos focos da fiscalização é a quantidade de pessoas que entra nos bares flutuantes do lago. “O não cumprimento dessas exigências do decreto vai acarretar em multa e um possível fechamento desses locais”, pontuou o prefeito.

Outro desafio para as autoridades sanitárias é evitar as aglomerações que ocorrem em barcos e lanchas.




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