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Presidente do Atlético conta com bom senso da Fifa para poder quitar dívida com a Udinese-ITA

"Posso tranquilizar que o dinheiro para pagar a Fifacestá separado. O que na verdade estamos tentando, junto à Fifa, que ela nos dê um prazo de seis meses para pagamento dessa dívida, que também não foi na minha gestão, mais uma dívida de gestões anteriores que temos que assumir e pagar. Entramos em contato com a Fifa para que ela não execute essa condenação num prazo de seis meses. Para que podemos utilizar esse recurso já separado, em momento de crise inesperado, onde os clubes não tem receita nenhuma - sem TV, sem venda de jogadores, ninguém está comprando. Não tem receita de venda de camisas, de bilheteria. Não tenho uma fórmula mágica para fazer receita, não é só o Atlético".

Foram com estas palavras, em entrevista concedida à Rádio Itatiaia, que o presidente do alvinegro desabafou sobre o prazo dado pela entidade maior no "caso Maicosuel". Condenado a acertar um débito de pouco mais de R$10 milhões com a Udinese, da Itália, até o final de abril, com risco de perder pontos no Brasileirão caso haja descumprimento do prazo. O montante para acertar a pendência sairá de parte da venda do colombiano Yimmi Chará ao futebol norte-americano.

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"Caso a Fifa não se sensibilize, é fazer esse pagamento e deixar de pagar (salários). É um absurdo do absurdo do absurdo ser punido com três pontos", acrescentou. O meia-atacante foi comprado pelo Atlético em 2014. No acordo firmado entre brasileiros e italianos, o valor total seria de de 3.315.000,00 de euros, parcelados em três parcelas de 830 mil euros, a serem pagas em janeiro e julho de 2015, e em janeiro de 2016, além de mais uma parcela de 825 de junho de 2016.

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