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Morre segunda vítima da explosão em siderúrgica em Divinópolis

Morreu na noite desta quinta-feira (2) a segunda vítima da explosão em siderúrgica, em Divinópolis. A morte foi confirmada nesta sexta-feira (3) pelo Hospital João XXIII, em Belo Horizonte, onde a vítima estava internada desde o dia 27 de dezembro.

O hospital não informou o nome a idade do paciente, disse apenas que ele estava em estado grave na Unidade de Queimados do Hospital. A Polícia Civil divulgou que abriu inquérito para apurar as causas da explosão.

A explosão foi na manhã de sexta-feira (27) e testemunhas disseram ao Corpo de Bombeiros que o silo de armazenagem – poeira de carvão – teve um superaquecimento, gerando uma pequena explosão que rapidamente se propagou para outras áreas da empresa.

Trabalhos da perícia foram feitos no dia do acidente até o sábado (28).

Vítima fatal

Segundo informou a Polícia Civil, a primeira vítima que morreu na explosão é Cicero Vilanova da Silva Oliveira, 33 anos. O corpo foi encaminhado na tarde do último sábado para o Instituto Médico Legal, em Belo Horizonte, e passou por necropsia.

O velório ocorreu no domingo (29) no Serviço Municipal do Luto, em Divinópolis, e o enterro foi no Cemitério Parque Divino Espírito Santo.

Três pessoas ficaram feridas em uma explosão em Siderúrgica de Divinópolis — Foto: Samu/Divulgação

Explosão

A explosão em uma siderúrgica na BR-494 em Divinópolis foi registrada na manhã de sexta-feira. Três pessoas foram levadas para o Complexo de Saúde São João de Deus (CSSJD). Mais tarde, duas foram transferidas para o Hospital João XXIII em Belo Horizonte, contudo as duas vítimas morreram.

A terceira vítima, que teve queimadura ocular, preferiu dar andamento ao tratamento em uma unidade particular, conforme a assessoria.

Foi relatado ainda que a substância conhecida como "munha", ao entrar em contato com o oxigênio, gerou a explosão. Contudo, a causa do acidente ainda será avaliada pela perícia da Polícia Civil.

O G1 tentou contato com os advogados da siderúrgica, no entanto não houve retorno até a última atualização desta matéria.

O combate ao incêndio durou cerca de quatro horas e teve a participação de cerca de 17 militares, que utilizaram uma mangueira de um caminhão bomba para conter o fogo.

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